Pode ter que haver uma preocupação maior com estes frutos do mar. Uma microbiologista partilha os riscos associados ao consumo de ostras ou qualquer marisco. Uma das preocupações é a bactéria encontrada em ambientes marinhos: o Vibrio vulnificus.
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“Não pode dizer se uma ostra está contaminada com a bactéria só a olhar para ela”, refere.
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A bactéria não muda o cheiro ou o sabor e aspeto da ostra parecer, o que torna difícil dizer que se foi exposto à bactéria até começar a sentir os sintomas.
“Quando consumida crua, o perigo é o mesmo. No entanto, o método de preparação para reduzir o risco é fundamental. Ostras cruas sempre vão apresentar um maior risco.
Se vai comer ostras, é importante ter em atenção a forma como o marisco foi preparado e a sua origem.
Há sempre um risco associado ao consumo de ostras. No entanto, prevenir as consequências pode começar com a preparação, sabendo de onde e reconhecer os sintomas de infeção: “desconforto gastrointestinal, febre, calafrios, cólicas, diarreia ou náusea após 48 horas após a ingestão”.
“A mortalidade é extremamente rara em indivíduos saudáveis, mas para indivíduos com certas condições médicas, pode causar efeitos colaterais graves”, refere o artigo do HuffPost.
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