Coimbra

“Capas do Expresso” desaparecem em Coimbra. Diz que é um ato de vandalismo

Notícias de Coimbra | 1 ano atrás em 29-05-2023

Desapareceu uma parte do banco que o Expresso “ofereceu à cidade, decorado com capas emblemáticas do semanário”,  colocado na rua Ferreira Borges, em Coimbra. 

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Recordamos que, segundo a Câmara Municipal de Coimbra, para perpetuar a passagem das celebrações dos 50 anos do jornal fundado por Francisco Pinto Balsemão, o Expresso deixou-nos  “uma peça de arte urbana original criada especialmente para a ocasião e que pretende ser um local de encontro e incentivo à leitura: um banco com três metros de comprimento e lotação de seis lugares, decorado com capas emblemáticas do jornal”.

Inaugurado a 4 de maio, o Banco Expresso continua imobilizado em frente ao Edifício Chiado, no entanto, as 6 primeiras páginas que integravam o conjunto mudaram de poiso, não se sabendo quando saíram do seu lugar de destaque.

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Contactada por Notícias de Coimbra, a autarquia adianta que comunicou este ato de vandalismo ao Expresso, que já está a articular com a Antarte, empresa responsável pela conceção e pelo fabrico do banco, para repor os elementos em falta; não havendo ainda data definida para a reposição”. A Câmara Municipal de Coimbra “lamenta e repudia este ato de vandalismo”. 

No ato inaugural, José Manuel Silva, presidente da Câmara de Coimbra, disse que “é de facto uma peça de arte urbana que fica muito bem na nossa cidade” e assumiu ter uma relação emocional com o jornal: “O Expresso tem esta característica de ter 50 anos, de ter começado antes do 25 de Abril e de o meu irmão mais velho ter comprado o primeiro número.”

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