Crimes
Ninguém sabe onde está marroquino que “canibal” diz que foi comido
Begoleã Fernandes, o homem que deu entrada no aeroporto de Lisboa com uma mala com carne humana e que foi detido pelo SEF alegava que o suposto canibal, Alan Lopes teria morto um marroquino. Ninguém sabe quem é este homem, nem idade nem nome. Há apenas uma fotografia tirada num momento de lazer e a indicação dada pelo próprio de que era marroquino.
O homem era convidado de Alan Lopes – agora assassinado – e, segundo Begoleã, foi morto e comido num aparente ritual de canibalismo. “A família de Alan garante que o marroquino está vivo e que tudo não passa de uma mentira, mas a verdade é que ninguém sabe onde se encontra. Todos dizem que alguém o viu esta semana, mas ninguém sabe dizer quem o pode comprovar nem onde se encontra”, avança o Correio da Manhã.
Paralelamente, em Lisboa, a PJ aguarda exames finais para determinar se a carne apreendida era ou não humana.
O assassino apanhado no Aeroporto de Lisboa assegura que se trata de parte do corpo do marroquino, mas não há ainda perícias que o comprovem. Torna-se difícil confirmar a identidade por ADN uma vez que não há termos de comparação, porque ninguém sabe onde o marroquino está. “Ele é sem-abrigo”, disse um amigo ao Correio da Manhã, no funeral de Alan Lopes.
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