Crimes
Cerimónias fúnebres da vítima do “canibal” marcadas pela dor da mãe
Está neste momento a decorrer o funeral da vítima do homem que entrou em Portugal com uma mala com carne humana.
“A cerimónia vai ser aqui, nos Países Baixos, mas no verão pretendo regressar ao Brasil para entregar ao pai o que resta do seu filho. Não era assim que eu gostava que fosse, mas a minha família terá também, nessa altura, a oportunidade de se despedir do Alan”, diz a mãe ao Correio da Manhã, em lágrimas, à porta da casa mortuária, no norte de Amesterdão.
Na terça-feira, dia 7, Antónia foi ouvida pelas autoridades locais que queriam saber as rotinas do filho e conhecer os pormenores da vida do homicida. Antónia diz que pouco sabe, mas garante que Alan não era canibal. “Não sei que carne humana é que ele levava com ele. O que sei é que o meu filho não matou ninguém”, afirma a mãe ao CM.
As marcas no corpo do jovem comprovavam violência. “Alan foi degolado e também atingido com várias facadas no coração. Tinha várias feridas defensivas na zona dos braços, o que mostra que tentou sobreviver”, lê-se na notícia.
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