Assembleia Municipal de Coimbra (AMC) reuniu no dia 29 de abril no futuro Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de São Francisco.
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Antes, os eleitos locais e alguns dirigentes do município almoçaram as iguarias encomendadas pela autarquia aos Serviços de Acção da Universidade de Coimbra.
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A sessão ficou marcada pelas intervenções de José Simão, Ricardo Rodrigues, Nuno Freitas, Manuel Rocha, Catarina Martins e Manuel Machado.
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Ângela Pinto Correia, Isabel Garcia, Isabel Vargues e Ferreira da Silva destacaram-se na defesa da honra do Convento, isto é, da maioria socialista que nos governa localmente.
O presidente da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas afirma que está a ser vitima de terrorismo político da Câmara Municipal de Coimbra. Resolveu passar ao ataque a partir da Feira Popular. Os alvos foram os vereadores e o presidente da autarquia.
O líder de Trouxemil e Torre de Vilela continua a a desafiar Manuel Machado. Ameaça mesmo ir bater à porta de casa de Manuel Machado, com quem partilha a palavra Esbulho.
O chefe da bancada Por Coimbra manifesta-se contra o “modelo socialista”, o “amiguismo de estado”, os saneamentos políticos e a impotência da gestão da maioria simples. Alusão clara a João Aidos, no Convento e Paulo Trincão, no Observatório.
A representante do movimento Cidadãos de Coimbra não se conforma com as mudanças na direcção do Observatório Ciência Viva e anuncia que as alterações vão culminar com a inauguração por Manuel Machado no Dia da Cidade.
Uma eventual concessão do espaço onde decorre a reunião merece total desaprovação do nº 1 da bancada CDU, que exige uma discussão pública para definir a actividade do São Francisco.
O Presidente da Câmara Municipal de Coimbra tem a frontalidade de admitir que Coimbra perdeu a oportunidade de ser Capital Europeia da Juventude em 2017. Com o rigor histórico que se lhe reconhece, salientou que é o autarca com mais anos À frente dos destinos da 8 de maio.
Apesar de ter passado a tarde a tocar num copo para calar os deputados e informar que o gerador podia não fornecer luz para um eventual serão. Luís Marinho, o Presidente da Assembleia Municipal permitiu que os deputados falassem como se não houvesse novo encontro daqui a 2 meses.
Chegada a hora das votações e do jantar, foram aprovadas, sem grandes discussões e a correr, o regimento da AMC, as contas da autarquia e a constituição do juri para cargos de dirigentes do município.
A sessão acabou sem ser necessário recorrer à luz de emergência, com os eleitos locais a saírem antes do fim, certamente com receio de perderem o autocarro que a CMC disponibilizou para efectuar o transfer entre o Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de São Francisco e o Parque de Estacionamento do Mercado D. Pedro V onde tinha deixado as suas viaturas particulares
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