A Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária está a investigar a hipótese de um segundo elemento envolvido na extorsão a Marcelo Rebelo de Sousa. Existe a possibilidade ter havido apoio a Marco Aragão, o ex-oficial miliciano do Exército detido por ter enviado um carta com uma bala ao Presidente da República na qual exigia 1 milhão de euros para não matar o chefe de Estado.
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“Terrulas”, como é conhecido, foi na quarta-feira, dia 25, ouvido em tribunal, em Lisboa, e ficou em prisão preventiva, com internamento num estabelecimento psiquiátrico.
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Segundo o Correio da Manhã, os dados pessoais e bancários enviados a Marcelo Rebelo de Sousa eram falsos, mas o outro homem já foi identificado.
Estão também a ser analisados outros crimes de Marco Aragão, como a tentativa de extorsão à procuradora-geral da República, Lucília Gago, e ao diretor nacional da Polícia Judiciária, Luís Neves.
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