A greve dos enfermeiros conta com uma adesão superior a 70% no distrito de Coimbra, segundo os dados avançados ao Notícias de Coimbra pelo enfermeiro Paulo Anacleto.
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O coordenador da direção regional de Coimbra do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses explicou que os enfermeiros reivindicam o pagamento dos retroativos desde 2018 e não desde janeiro de 2022 como impôs o governo. Se tal não se concretizar, há enfermeiros que “podem perder cerca de 20 mil euros”, situação que se agrava quando num casal são ambos enfermeiros. Os profissionais exigem ainda “a paridade da profissão com a carreira técnica superior”.
Para Paulo Anacleto, “é inadmissível” que “estas injustiças” não sejam corrigidas pelo governo e sublinha que ainda há tempo de o fazer a tempo da aprovação do orçamento de Estado para 2023, previsto para 25 de novembro.
A greve dos enfermeiros começou na quinta-feira e sexta-feira e continua esta terça e quarta feira, em todo o país.
Leia aqui como foi a adesão à greve dos enfermeiros a nível nacional.
Veja o vídeo do direto do NDC:
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