Cidade
Instalação e fado assinalam Dia Mundial no Museu da Água
Assinalam-se 23 anos desde que a Organização das Nações Unidas proclamou, em 1992, o dia 22 de março como Dia Mundial da Água, que em 2015 destaca o tema “Água e Desenvolvimento Sustentável”
22 de Março é o dia mais importante no calendário do Museu da Água de Coimbra, porque “É a data em que se celebra o Dia Mundial da Água e, é simultaneamente, o aniversário deste espaço museológico, que completa oito anos de atividade”.
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As iniciativas relacionadas com o Dia Mundial da Água visam, de uma forma integrada, sensibilizar as populações para a importância do uso racional e da preservação da água enquanto recurso estratégico essencial à vida e para o valor inerente das atividades desenvolvidas pela Águas de Coimbra enquanto entidade gestora.
No âmbito do que é a sua responsabilidade social, enquanto empresa, a Águas de Coimbra através do Museu da Água tenta dar o seu contributo para a sustentabilidade ambiental e para a valorização do Rio Mondego.
Em 8 anos de existência o Museu da Água registou 93119 entradas gerais, 50747 crianças participaram nas oficinas pedagógicas e foram contactas 531 turmas.
Em 2014 registaram-se 8664 entradas gerais, 3592 crianças participaram nas oficinas pedagógicas e foram visitada 89 turmas (49 escolas).
A apresentação de filmes sobre o ciclo urbano da água, a inauguração de uma exposição e até um momento musical, são exemplos das iniciativas que vão ser oferecidas no dia 22 de março.
+ AGENDA DAS COMEMORAÇÕES DO MUSEU DA ÁGUA
10h00 – 17h00 | Apresentação de filmes sobre o ciclo urbano da água;
18h00 | Inauguração da exposição comemorativa do 8º aniversário do Museu da Água de Coimbra, “A chuva não cai da lua”;
18h30 | Momento musical pela jovem Beatriz.
“A chuva não cai da lua” Instalação de Andrea Inocência
No dia 22 de março pelas 18h00, no Museu da Água de Coimbra, Pedro Coimbra, presidente da Águas de Coimbra, inaugura a instalação “A chuva não cai da lua” da autoria de Andrea Inocencio.
“A chuva não cai da Lua” é uma instalação que fala de desequilíbrios para denunciar uma situação de violência. Uma realidade que se pode chamar vergonhosa num mundo que se diz «globalizado».
Desde 1969 que se consegue levar o homem à lua, contudo, aqui na Terra, não se tem levado um bem essencial como a água a todos os que dela necessitam.
Mulheres e meninas que vivem em zonas rurais do mundo em desenvolvimento são as que mais sofrem com esta condição. Em certas sociedades, são elas que percorrem grandes distâncias para obter este recurso fundamental para a sua sobrevivência e da família. São elas as responsáveis pela existência de água potável no lar, caminhando mais de 5 horas por dia e carregando vários litros de água.
“Fado” por Beatriz
A finalizar as comemorações temos Beatriz com um momento musical dedicado ao Fado e à Língua Portuguesa. Beatriz é uma jovem talento de Coimbra que durante o seu percurso, teve a oportunidade de adquirir, desenvolver e consolidar competências na arte que a deixa mais feliz: cantar.
Quando viu reunidas as condições para gravar o seu álbum de estreia, Beatriz escolheu registar alguns dos temas que lhe marcaram os seus, ainda, verdes anos. Escolheu o produtor e pianista Pablo Lapidusas para orientar musicalmente este primeiro passo discográfico. Pablo selecionou os músicos Guilherme Banza (guitarra portuguesa), Nélson Aleixo (viola) e Gustavo Roriz (contrabaixo), tendo composto a música para os dois temas originais, ambos com letras da autoria de Beatriz
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