A convocatória para a conferência de imprensa que o Movimento Cívico Cidadãos Por Coimbra (CPC) deu hoje, 5 de março, na Casa Aninhas, centrava-se na exigência de um concurso público para a gestão e programação do Convento de São Francisco e para censurar um comportamento democraticamente censurável por parte do actual executivo camarário em relação a este assunto.
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No entanto, na conversa com a RUC, As Beiras, Campeão das Províncias, Lusa e Notícias de Coimbra, o CPC, representado por Catarina Caldeira Martins, José Reis, Ferreira da Silva, Abílio Hernández e Isabel Campante, denunciou outras situações.
Abílio Hernández diz que Manuel Machado é um cacique e que a autarquia não tem pelouro da cultura. José Reis afirma que a qualidade da democracia do actual poder local é baixíssima. Ferreira da Silva garante que o Presidente da Câmara mistura a coisa pública com a vida partidária e questiona a contratação por ajuste directo da agência de comunicação Valor de Fundo, da João Aidos, da VHM e os acrodos com a Associação de Futebol de Coimbra, chegando mesmo a lembrar que, como no tempo em que rebentou o escândalo dos Jrdins do Mondego, o Ministério Público devia ler jornais. Catarina Martins ironizou ao perguntar se o Convento de São Francisco é a nova localização dos Paços do Concelho. Isabel Campante, ao fazer um pequeno balanço de 2 anos de trabalho, recorda que o CPC continua a trabalhar e próximo dos eleitores.
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