Desporto
Pedida a demissão do Presidente da Académica
O presidente afirmou que CA por respeito com os demais membros, para” falarem à vontade”. Invocou mesmo sofrimento pessoal, pelo qual não quer voltar a passar.
A decisão de JES surgiu depois do CA ter indicado à Assembleia Geral uma comissão de 8 juristas, que inclui Luís Filipe Pereira, Paulo Almeida, Nogueira Serens e Pinto Monteiro, para procederam a nova revisão dos Estatutos da AAC/OAF.
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Entretanto, um parecer de Leal Amado apresentado no CA, pode ler-se que não existe qualquer incompatibilidade para JES exercer funções enquanto gerente da SDUQ.
Já sem JES na sala de conferências da Academia Dolce Vita, João Vasco Ribeiro, ex-presidente da CCDRC, pediu mesmo a demissão do Presidente da Direcção.
Opinão contrária tem Nogueira Serens, que comparou José Eduardo Simões a Robin dos Bosques. O professor de Direito afirmou mesmo que JES roubou aos ricos para dar aos pobres.
A Vice-Presidente Maria José Vicente foi outra das defensoras do seu presidente. Esposa do presidente do Conselho Fiscal e advogada, deu a entender que o processo em que foi condenado Simões foi lucrativo para a AAC/OAF, pois os actos de corrupção renderam mais de 300 000.00 Euros e a Briosa só está a devolver 200 000.00 ao Estado, concluindo assim que não houve prejuizo patrimonial.
Respondendo a Maria José, João Paulo Fernandes, irónico, disse que os sócios já sabem que a Académica esconde tudo dos sócios, adiantando que existe um problema de comunicação quando o clube não consegue dar aos sócios a boa notícia que a condenação por corrupção foi lucrativa.
Rui Alarcão, Luís Filipe Pereira, Francisco Andrade, Castanheira Jorge e Sá Furtado também criticaram a postura de José Eduardo Simões.
Se o eleitor tiver alguma informação que ajude a completar ou a melhorar esta notícia envie para: fernandomoura@noticiasdecoimbra.pt
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