Coimbra
Trabalhadores da Escola Beira Aguieira com salários em atraso
Os trabalhadores (docentes, formadores e pessoal não docente) da Escola Profissional Beira Aguieira vivem situações de extrema precariedade e instabilidade, que se tem traduzido, nos últimos tempos, em atrasos salariais consecutivos.
Estão sem receber qualquer salário desde o início do ano lectivo, o que equivale a quatro salários em atraso. No final de Janeiro, serão cinco, caso a situação não seja entretanto resolvida.
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O alerta é dado pelo Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC), pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro (STIHTRSC), que informam que os trabalhadores da Escola Profissional Beira Aguieira vão entrar em greve de 9 a 13 de Fevereiro, caso os salários que lhes são devidos não sejam pagos até 31 de Janeiro.
Os sindicatos acrescentam que os trabalhadores vivem num quadro de constante instabilidade profissional e de grande incerteza face ao futuro, apesar de, com o seu trabalho, dedicação e empenho terem contribuído para o desenvolvimento da escola e dos alunos que a têm frequentado, têm exercido a sua actividade.
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