O movimento cívico Cidadãos Por Coimbra (CPC) reage às declarações do Primeiro Ministro sobre o Metro Mondego, referindo, através de comunicado, que “rejeita, de forma inequívoca, qualquer solução que passe pelo abandono do Metropolitano Ligeiro de Superfície que é uma obra de importância estratégica para Coimbra, Miranda do Corvo, Lousã e toda a Região Centro”.
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O arrastar deste processo e a forma como o Primeiro Ministro impôs exigências à Câmara Municipal de Coimbra de valorização de terrenos dentro da cidade, é, segundo o CPC, mais uma manifestação de prepotência do poder central contra Coimbra e a região.
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O CPC acrescenta isto “só se explica porque o poder autárquico em Coimbra, na sua alternância nos últimos 40 anos entre o PS e o PSD, se tem revelado fraco, inconsequente e sem estratégia, incapaz de mobilizar os cidadãos para causas, à cabeça das quais devia estar a do Metro Mondego”.
O movimento cívico Cidadãos Por Coimbra recorda que encerrou, há dias, a primeira fase da campanha em defesa da instalação do Metropolitano Ligeiro de Superfície, recolhendo cerca de 5000 assinaturas, promovendo sessões de divulgação pública, bem como a aprovação de moções em diversas assembleias de freguesia. Aguarda agora ser recebido pelo Secretário de Estado dos Transportes , pela Presidente da CCDRC e pelo Conselho de Administração da sociedade Metro Mondego a quem dará conta da adesão dos cidadãos de Coimbra a este projeto.
Em comunicação enviada a NDC, o CPC assume o compromisso de não desistir da luta pela instalação do Metropolitano Ligeiro de Superfície até que a obra se mostre realizada.
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