Coimbra
Crematório de Taveiro tem 30 dias para renascer das cinzas
O Complexo Funerário Municipal de Coimbra devia ter sido inaugurado no passado mês de setembro, mas já passou o Dia de Finados e a obra ainda não saiu do papel.
O NDC escreveu na última sexta-feira “que a Câmara Municipal de Coimbra não tem outro remédio senão optar pela resolução do contrato”, o que fez com base na informação dos serviços da autarquia, mas o parecia certo para uns não é bem assim para outro.
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Manuel Machado ainda acredita, pelo que esta manhã de segunda-feira recebeu o consórcio Tomás de Oliveira e Toelta, vencedor do concurso para a construção do novo equipamento da freguesia de Taveiro, entidade que tinha 12 meses para concluir a obra que nem sequer iniciou, mas que agora se mostra interessado em meter as mãos na massa.
Por isso, reuniu esta manhã com os empreiteiros, que agora já querem executar o que não quiseram ou puderam fazer, assim, foi aprovada uma deliberação para conceder mais 30 dias para o vencedor do “concurso atípico” iniciar as obras do crematório, que, segundo o vereador Carlos Cidade, Taveiro não quer, o que o levou mesmo a afirmar que vai apresentar uma declaração de voto.
E quanto à caução de 100 000 Euros a favor do município? Manuel Machado diz que pode não ser fácil receber a garantia, que pode ser do “banco mau” e porque, na hora de invocar prejuízos, será difícil quantificar o número de “clientes” (segundo Paulo Leitão) ou “interessados” (segundo Manuel Machado) perdidos.
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