Castanheira Barros (CB) voltou a inscrever-se para falar no período que a Câmara Municipal de Coimbra (CMC) reserva ao público. O assunto foi “o mesmo de sempre”: coincineração na Cimpor de Souselas.
O jurista não desiste, pode até parecer que é “mais do mesmo”, mas a verdade é que é dos poucos que luta contra a cimenteira desde que o assunto saiu da agenda das chamadas forças vivas da cidade.
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O advogado aproveitou a ocasião para recordar que tinha pedido à CMC um subsidio para ajudar o seu grupo de cidadãos que até tem obtido algumas vitórias nos tribunais, o que lhes terá custado uma despesa de uns 80 000 Euros, mas Manuel Machado não deu para o seu “peditório”, mais não seja porque aquele não era o lugar para tratar do assunto.
Quando já se pensava que Castanheira Barros ia regressar aos seus estudos sobre o tema em debate, eis que abre um livro.
É o livro do Vilela! Do jornalista António José Vilela. Segredos da Maçonaria Portuguesa. Onde Manuel Machado aparece em destaque por causa do negócio de uma “loja” na Quinta de São Jerónimo.
Castanheira Barros aproveita o “tempo de antena reservado aos munícipes” para colocar uma questão muito directa. Pergunta a Manuel Machado se é membro da Maçonaria, da Loja A Revolta.
Manuel Machado, que pelos vistos não é da opinião do “irmão António Arnaut que advoga que “os maçons devem assumir-se por vontade própria para mostrarem à sociedade que estão acima de toda a suspeita”, ficou “revoltado” com a pergunta e…é melhor ver o vídeo amador.
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