Câmaras
Shot de pólvora molhada
Um dia, ou uma noite, no calor do verão, Manuel Machado decidiu que não renovava a concessão dos bares e restaurante do Parque Verde. Queria mesmo abrir concurso público. Dizia mesmo que era muito urgente. Fez mesmo questão de enviar a informação para a comunicação social.
Mas, quando o assunto chegou à reunião de câmara, houve quem levantasse algumas questões, a maior parte sem fundamento, o que deixou o presidente da Câmara Municipal de Coimbra sem saber o que fazer. Ficou de pensar, de negociar com o agrupamento que tem a concessão…
Já pensou. Demorou mais de 3 meses, mas decidiu. Tudo volta a ser como dantes. Não vai abrir novo concurso para a concessão individual dos espaços para dois bares, um restaurante e uma cafetaria.
Notícias de Coimbra teve acesso à informação municipal que indica que Manuel Machado vai propor na reunião da próxima quarta-feira que o prazo da concessão seja prorrogado por mais 5 anos (até 2019), não existindo na documentação qualquer tipo de explicação sobre o inesperado recuo de Manuel Machado, que assim permite a continuação daquele monopólio à beira rio plantado por um Polis à medida do Portugal dos Pequenitos.
Em actualização
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