Cidade

PSD diz que 2015 é um ano perdido por causa do PS

Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 30-10-2014

Num comunicado enviado a NDC, a concelhia do Partido Social Democrata considera “Coimbra 2015, mais um ano perdido!”, explicando que  “Depois de terem parado grande parte dos concursos públicos, adjudicações e projetos previstos para o concelho pelo anterior executivo, Manuel Machado e a equipa de vereadores socialistas, apresentam um Orçamento para 2015 que adia mais uma vez o investimento e o desenvolvimento do concelho”.

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A estrutura liderada por Paulo Leitão acrescenta que o “documento apresentado para discussão é um vazio de ideias, de propostas e até esquece muitos dos compromissos eleitorais que o Partido Socialista fez aos conimbricenses. Coimbra está sem referencial estratégico, sem uma orientação planeada e domínios como a captaçãode novas empresas, empregabilidade, apoio social ou qualidade de vida do concelho são verdadeiramente mal tratados no orçamento proposto pelo gestores socialistas da Câmara de Coimbra para 2015.”

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No que diz respeito à promessa de descida de impostos, o PSD afirma que “o executivo socialista nada propõe para a redução do IRS Municipal e do IMT. E quanto ao IMI, a única coisa que está nas propostas hoje discutidas é uma baixa de IMI de 0,38 para 0,37. Os vereadores do PSD, fieis aos seus compromissos eleitorais, entendem que é possível baixar a taxa de IMI de 0,38 para 0,36, ajudando as muitas famílias que vão ser prejudicadas pelo fim da cláusula de salvaguarda”.

O maior partido da oposição refere que “A maioria socialista teimou nos 0,37% e foi obrigada, pela conjugação de vontades de todas as restantes forças políticas, a baixar para os 0,36%. A maioria socialista e Manuel Machado foram derrotados e do seu fracasso resultam benefícios significativos para a população de Coimbra.”

As freguesias também merecem desataque na nota informativa do PSD, que afirma que “O executivo de Manuel Machado esquece de vez as Freguesias. Depois de interromper obras, cancelar protocolos e abandonar a equidade territorial e social que deve nortear a interação com estas estruturas, reforça para 2015 os cortes nas transferências. As Juntas de freguesia em 2015 (2.704.500€ ) vão ter menos apoio do que tiveram em 2014 (2.825.229€). Neste contexto vão ter forte dificuldade no cumprimento das ações de limpeza que são competência da câmara municipal, no apoio às Escolas e na continuidade da atividade social que as torna imprescindíveis na proximidade e apoio às populações.”

“Há quase um ano, discutimos o primeiro orçamento apresentado por um Executivo que tinha tomado posse dois meses antes. Na altura, o Senhor Presidente alegou que o documento que trazia à Câmara não era ainda o “seu” orçamento. Agora já não acontece. Apesar da derrota da proposta dos socialistas para o IMI, este não é um bom orçamento para Coimbra”, conclui o PSD.

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