Políticos

Paulo Rangel admite “muita confiança” na eleição e espera forte mobilização

Notícias de Coimbra com Lusa | 3 anos atrás em 27-11-2021

O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel admitiu hoje estar com “muita confiança” nesta eleição e à espera de uma “grande participação” por parte dos militantes.

“Estou com muita confiança, mas respeito o veredicto dos eleitores”, afirmou o eurodeputado aos jornalistas, depois de votar na sede do PSD do Porto.

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Paulo Rangel, que chegou poucos minutos depois das 14:00 e saiu 10 minutos depois, espera que o ato eleitoral decorra com normalidade e que a participação dos militantes seja elevada.

Depois de, como sublinhou, ter dado uma grande volta pelo país, passando por todos os distritos e pelas regiões autónomas, ficou com a ideia de que existe um grande interesse por parte dos militantes nesta eleição, motivo pelo qual espera uma forte mobilização.

“O apelo que faço é que façam um esforço para, realmente, poder votar hoje”, vincou.

Sobre como irá passar o resto da tarde até à divulgação dos resultados, o social-democrata contou que será em viagem, dado seguir do Porto para Lisboa.

Sem fazer qualquer comentário sobre a campanha do adversário Rui Rio, Rangel reafirmou estar muito tranquilo e à espera do veredicto dos militantes.

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O atual líder do PSD, Rui Rio, e o eurodeputado Paulo Rangel disputam hoje a presidência do partido, em eleições diretas em que podem votar perto de 46.000 militantes.

De acordo com o ‘site’ do PSD, o universo eleitoral para as décimas eleições diretas do partido é de 45.973 militantes, aqueles que têm as quotas em dia para poder votar.

A eleição decorre em todo o país entre as 14:00 e as 20:00 e, a partir do fecho das urnas, a secretaria-geral do partido irá disponibilizar a evolução dos resultados das eleições em tempo real no ‘site’ https://resultados.psd.pt, assim como o histórico das eleições anteriores.

A campanha foi feita de modo muito diferente pelos dois candidatos: enquanto o eurodeputado apostou nos tradicionais encontros por todo o país com militantes, o presidente do PSD anunciou que iria abdicar de fazer campanha como candidato, concentrando-se na oposição ao PS, e recusou debates com o seu opositor, por considerar que só beneficiariam os socialistas.

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