Economia

Ryanair vai investir 253,4 milhões no aeroporto de Lisboa com reforço da frota

Notícias de Coimbra com Lusa | 3 anos atrás em 05-08-2021

A companhia aérea Ryanair revelou hoje que vai investir 300 milhões de dólares (253,4 milhões de euros) no aeroporto de Lisboa, onde irá alocar mais três aeronaves a partir de novembro como parte da sua programação de inverno 2021.

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Assim, a companhia vai passar a ter um total de sete aeronaves na base em Lisboa e irá operar 50 rotas e mais de 250 voos semanais desde Lisboa, incluindo 22 novas rotas para destinos, nomeadamente, em Itália, Marrocos, França, Espanha, Polónia, Reino Unido, Dinamarca, Alemanha, refere em comunicado.

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A companhia área irlandesa defende ainda que “é agora imperativo” que o Governo português “apoie este investimento, acelerando o desenvolvimento das infraestruturas aeroportuárias de Lisboa, incluindo a abertura do aeroporto do Montijo”, lê-se no comunicado.

Considera também que o crescimento da Ryanair em Lisboa irá apoiar a recuperação da economia e da indústria turística, criando 4.000 empregos diretos e indiretos na região, e que melhorará a conectividade do país.

O diretor comercial da Ryanair, Jason McGuiness, congratulou-se com o anúncio deste plano de expansão para Lisboa este inverno com “mais três aeronaves no aeroporto, o que representa um investimento de 300 milhões de dólares, e 22 novas rotas para destinos fantásticos em Itália, Marrocos, França, Reino Unido, Espanha, Polónia, Dinamarca e a Alemanha”.

O responsável realçou que a Ryanair irá operar “mais rotas europeias de curta distância a partir de Lisboa do que qualquer outra companhia aérea neste inverno, sendo um dos maiores investidores estrangeiros na economia portuguesa, criando emprego local e contribuindo anualmente com mais de 138 milhões de euros em impostos governamentais e taxas”.

McGuiness diz ainda, citado no comunicado, que a Ryanair se mantém empenhada em apoiar a indústria turística de Portugal e em “recuperar conectividade” após o impacto da pandemia de covid-19, sendo que assinala também que esta expansão vai gerar “cinco milhões de passageiros por ano em Lisboa”.

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