O Sexo e a Cidade
A VER PASSAR O METRO MONDEGO DESDE O SÉCULO XX
A Metro Mondego promoveu uma visita guiada “à empreitada de abertura do canal do Sistema de Mobilidade do Mondego na baixa de Coimbra”. Convidou a cidade. O Sexo foi espreitar.
No meio das catacumbas da decadente Rua Direita deu para ver que se perdeu muito por não existir coragem politíca para implodir a área onde as outrora famosas meninas faziam parar o trânsito e metiam em sentido os mancebos que vinham à recruta.
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Já se vê a Rua da Sofia? Já. Falta retetirar a lona.
Está visto que o túnel por baixo do prédio é má ideia. Vai continuar a cheirar a mofo nesta pretensiosa Via Central. Não permite que esta parte da Baixa em baixa respire entre a Fernão de Magalhães e a 8 de Maio.
E o Metrobus?
Vai passar por aqui. Só não se sabe quando! A conversa á a mesma desde o século XX. Na hora da verdade, Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo continuam a ver passar os comboios.
A “viagem” era de 90 minutos. Saimos a meio deste meio metro de obra. Com a carruagem em andamento lento. Os bem remunerados senhores da MM ficaram a falar para uma dúzia de amantes da ferrovia. Pode ser que tenham pago uma sopa no festival que quer dar boa vida à zona. Regressamos quando o autocarro entrar nos carris.
A paciência tem limites!
Nós não queremos um prato de sopa. Desejamos papar uma bela cabra velha em Miranda e Lousã e ir e voltar de comboio
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