Universidade
Universidade de Coimbra coopera com empresa nas áreas da energia e digitalização
A Universidade de Coimbra e a empresa Luso Finsa formalizaram hoje um protocolo de cooperação técnica e científica nas áreas da energia, da digitalização, dos novos materiais e dos novos processos.
A parceria entre a Universidade de Coimbra e a Luso Finsa -Indústria e Comércio de Madeiras tem como objetivo uma colaboração ao nível da formação com os alunos da Universidade para que possam desenvolver os seus trabalhos de investigação a vários níveis.
“Podem desenvolver trabalhos, como por exemplo, uma tese de mestrado ou uma tese de doutoramento, portanto, trabalhos de investigação concretos que façam parte do ciclo formativo dos estudantes em colaboração com a Luso Finsa em ambiente empresarial ou parcialmente de qualquer forma em função de um projeto concreto, que seja do interesse de ambos”, disse aos jornalistas após a assinatura do protocolo, o vice-reitor da UC para a Inovação e o Empreendedorismo, Luís Simões da Silva.
“Este protocolo tem como objetivo aproveitar todo o conhecimento da Universidade e por outro lado, aproveitar as valências da nossa empresa para que possamos chegar mais longe”, disse o Gestor de Produto da empresa Luso Finsa, Osvaldo Gomes.
Outro dos objetivos deste acordo passa pela criação de candidaturas e ter projetos de investimentos conjuntos “quer com financiamento competitivo, quer através de contratação direta da Luso Finsa à Universidade de Coimbra”, explicou Luís Simões da Silva.
Este protocolo “cobre tudo o que é a gama de atuação da Universidade em termos de fazer a transferência da investigação para as empresas, tentando resolver os problemas concretos, de curto prazo ou a longo prazo, que a Luso Finza possa ter ou antecipar”, sustenta.
Esta é uma parceria direta com a empresa, apesar de existir a possibilidade de se enquadrar com outros protocolos e, caso a caso, pode “existir interesse em juntar a Luso Finza com outra empresa ou entidade para dar uma resposta mais completa aos problemas”, concluiu.
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