Polícias

PSP: Suspeito de envolvimento em “tiroteio” no Seixal foi libertado

Notícias de Coimbra com Lusa | 4 anos atrás em 24-03-2021

O homem suspeito de envolvimento no incidente que ocorreu na terça-feira no bairro da Quinta das Lagoas, no Seixal, em que terão sido efetuados disparos contra a polícia, foi libertado depois de inquirido, revelou hoje a PSP.

“A única pessoa detida na terça-feira, por suspeita de envolvimento no incidente, foi inquirida pela PSP, mas acabou por sair em liberdade”, disse fonte da Direção Nacional da PSP, contactada pela agência Lusa.

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Segundo a mesma fonte, até ao momento, não foram feitas mais detenções relacionadas com este caso.

“Hoje não foram feitas nenhumas detenções. Há duas pessoas que foram conduzidas à esquadra, para identificação e averiguações, mas que nada têm a ver com a situação que ocorreu na terça-feira”, informou.

Na terça-feira, de acordo com a PSP, elementos daquela polícia que se deslocaram ao bairro da Quinta das Lagoas “depararam-se com suspeitos armados que dispararam contra si, tendo os polícias ripostado, recorrendo, igualmente, a armas de fogo”.

De acordo com o relato da PSP, da troca de tiros ocorrida na terça-feira à tarde no bairro da Quinta das Lagoas, no Seixal, não se registaram feridos entre os polícias, mas não se sabe se algum dos suspeitos terá sido atingido.

Na sequência do incidente, foi mobilizado para o local um forte dispositivo policial, que incluiu elementos das Operações Especiais e da Unidade Especial de Polícia, e várias casas foram evacuadas.

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A operação foi dada por concluída cerca das 20:30 de terça-feira, altura em que dezenas de moradores daquele bairro clandestino do Seixal foram autorizadas a regressar a suas casas.

A Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal confirmou à agência Lusa que já inspecionou o bairro da Quinta das Lagoas, no Seixal, distrito de Setúbal, onde terão sido efetuados disparos contra elementos da PSP, mas não fez nenhuma detenção.

A PJ de Setúbal escusa-se, no entanto, a adiantar qualquer informação sobre os disparos que, alegadamente, terão sido efetuados contra uma patrulha da PSP, por se tratar de “matéria sob investigação”.

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