A obra de ampliação do cemitério de São Martinho de Árvore foi ontem consignada. Esta empreitada é financiada pela Câmara Municipal (CM) de Coimbra, que delegou competências na Junta de Freguesia de São Martinho de Árvore e Lamarosa para que avançasse com os procedimentos para a execução da obra. Um investimento superior a 80 mil euros, que se integra num investimento global superior a meio milhão de euros com o qual a CM Coimbra vai promover também as ampliações dos cemitérios de Ceira, Torres do Mondego e Ameal, correspondendo assim a uma ambição antiga destas populações.
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O presidente da CM Coimbra, Manuel Machado, o presidente da União das Freguesias de São Martinho de Árvore e Lamarosa, Manuel Veloso, o vereador Carlos Cidade, e demais autarcas da freguesia, participaram ontem na consignação da empreitada de ampliação do cemitério de São Martinho de Árvore.
A obra, financiada em 83.838,58 euros (IVA incluído) pela Câmara de Coimbra, foi lançada pela respetiva Junta de Freguesia ao abrigo de um contrato de delegação de competências outorgado em novembro de 2020. Esta empreitada vai possibilitar que o cemitério de São Martinho de Árvore tenha um acréscimo de 135 campas, repartidas por três talhões. A obra vai ser realizada pela firma Coimbraferrus – Construção Civil, Obras Públicas e Transportes, Lda., que tem um prazo de 120 dias para conclusão da mesma.
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Esta ampliação insere-se num investimento global superior a meio milhão de euros, com os quais a CM Coimbra pretende dar resposta às ambições antigas também das populações de Ceira, Torres do Mondego e Ameal que vão ter os seus cemitérios ampliados. As obras vão ser realizadas pelas respetivas Juntas de Freguesia, a quem compete avançar com os procedimentos para a sua execução, depois dos contratos de delegação de competências já terem sido formalizados em novembro.
A intervenção no cemitério de Torres do Mondego, que prevê um investimento de 143.136,04 euros (IVA incluído), consiste na execução de muros e na ampliação que vai possibilitar a existência de mais 89 campas, repartidas por três talhões. Já no que diz respeito ao cemitério de Ceira, que prevê um investimento de 158.983,04 euros (IVA incluído), a ampliação vai permitir a existência de mais 144 campas, repartidas por dois talhões. Por fim, a intervenção no cemitério do Ameal representa um investimento de 152.918,78 euros (IVA incluído) e vai permitir mais cerca de 140 campas, repartidas por dois talhões.
Os cemitérios ficarão com uma capacidade para um período superior a 50 anos e todas as minutas dos contratos que foram outorgados sublinham que as Freguesias ou Uniões de Freguesias não podem autorizar a concessão de terrenos dos cemitérios para a construção de jazigos ou instalação de sepulturas perpétuas.
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