Desporto
José Eduardo Simões Condenado a ficar mais 3 anos na Académica
José Eduardo Simões foi reeleito para um quarto mandato na presidência da Académica, da I Liga portuguesa de futebol, derrotando Nuno Teodósio Oliveira por 15 votos.
José Eduardo Simões, de 57 anos e presidente da Briosa desde dezembro de 2004, obteve 906 votos, contra os 891 do advogado Nuno Teodósio Oliveira, de 33 anos, cuja lista conquistou a presidência da Mesa da Assembleia Geral, através de Alfredo Castanheira Neves, que tem na sua equipa o seu filho Nuno, o colega e deputado Paulo Almeida, Miguel Correia, Fernando Albergaria e José de Campos.
Em relação ao Conselho Fiscal, JES continua a contar com António Preto, que venceu José Manuel Quelhas, o universitário que liderava a lista Briosa 100% protagonizada por Nuno Oliveira.
Foram contabilizados 1.827 votos, dos quais 15 nulos e 15 em branco.
O reeleito presidente da Académica, José Eduardo Simões, afirmou hoje que nos próximos três anos de mandato pretende unir o clube e torná-lo cada vez “mais forte” para ombrear com os outros emblemas nacionais.
Falando aos jornalistas na sede campanha, José Eduardo Simões, que concorreu com o lema Académica Sempre, desvalorizou o facto de ter ganho as eleições com 15 votos de vantagem sobre o candidato da lista B, Nuno Teodósio Oliveira, salientando que “se ganha por um, por 15 ou por 200”.
“É natural que os sócios premeiem o projeto em que mais confiam. Queremos uma Académica unida e mais forte, que seja capaz de ombrear com os outros emblemas do futebol nacional e cuja marca tenha projeção nacional e internacional”, sublinhou.
Em declarações aos jornalistas, o candidato derrotado salientou que a sua postura vai ser a de continuar “a defender os interesses da Académica” e a participar ativamente em todos os momentos da vida do clube.
“Dinamizámos um movimento ganhador, com grande vontade de mudar rumo da Académica, mas faltou mudar a opinião de oito sócios. Não foi agora que ganhámos, mas tenho a certeza de que estas pessoas serão o futuro da Académica dentro de pouco tempo”, frisou Nuno Oliveira.
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