Economia

Covid-19: Governo já pagou 268 milhões de euros às empresas através do programa Apoiar.pt

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 21-01-2021

O Governo já pagou cerca de 268 milhões de euros às empresas nas duas tranches do programa Apoiar.pt, destinado aos setores mais afetados pela pandemia, avançou hoje o secretário de Estado da Economia à Lusa.

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“Temos, no acumulado da primeira e da segunda tranche, cerca de 268 milhões de euros pagos”, afirmou João Neves, em declarações à Lusa.

Lançado em 2020, o programa Apoiar.pt atribui subsídios a fundo perdido às empresas com quebras de faturação decorrentes das medidas de mitigação do risco de contágio pela covid-19.

Na sequência do último Conselho de Ministros foi decidido antecipar pagamentos da segunda tranche.

Assim, desde segunda-feira e até hoje, foram efetuados pagamentos a “cerca de 15 mil empresas, no montante de 77 milhões de euros”.

Este montante soma-se aos 191 milhões de euros liquidados no âmbito da primeira tranche, perfazendo 268 milhões de euros.

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“Esta é a tentativa de responder às circunstâncias difíceis que um conjunto de setores atravessa”, sublinhou, João Neves.

A par destes apoios, foi hoje aberto um novo concurso, no âmbito do Apoiar.pt, que abrange as perdas verificadas no quarto trimestre de 2020.

Conforme explicou o secretário de Estado da Economia, os apoios foram “objeto de consideração à União Europeia”, que autorizou, na quarta-feira, a sua concretização.

Em 28 de janeiro será também lançado um aviso de candidaturas para os empresários em nome individual sem contabilizada organizada, ou seja, que estão no regime simplificado.

Já na semana seguinte, será aberto um apoio destinado às rendas comerciais.

João Neves considerou ser “prematuro fazer considerações” sobre a possibilidade de serem lançadas novas ajudas para os setores mais afetados, notando que tudo vai depender da evolução da pandemia de covid-19 e do seu consequente impacto.

“Logo veremos, em função das circunstâncias e das candidaturas que tivermos o que fazemos”, considerou.

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