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The Best: Cristiano Ronaldo foi segundo e votou em Lewandowski e Messi

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 19-12-2020

Cristiano Ronaldo ficou em segundo lugar na votação para o prémio de melhor futebolista do mundo, tendo votado nos ‘adversários’ Robert Lewandowski e Lionel Messi, que, por seu lado, preteriram o internacional português.apostar

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De acordo com os resultados das votações divulgados pela FIFA, o internacional polaco teve 52 pontos, mais 14 do que o avançado luso (38) e mais 17 do que o argentino (35), recordista de troféus e que tinha vencido o prémio no ano passado.

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Lewandowski dominou nas preferências de todas as categorias de votantes, ou seja, selecionadores (554 pontos), ‘capitães’ de seleções (631), órgãos de comunicação social (807) e adeptos (679.997).

Já Ronaldo só não foi o segundo mais votado nas escolhas dos técnicos (186 pontos), cuja maioria preferiu Lionel Messi (196) a seguir ao avançado polaco.

Enquanto ‘capitão’ da seleção portuguesa, Ronaldo votou em Lewandowski (primeiro lugar), Messi (segundo) e no francês Kylian Mbappé (terceiro), mas não recebeu a mesma preferência dos outros dois finalistas.

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O avançado polaco escolheu o espanhol Thiago Alcântara (primeiro lugar), seu ex-companheiro no Bayern, o brasileiro Neymar (segundo) e o belga Kevin de Bruyne (terceiro), ao passo que o internacional argentino elegeu Neymar (primeiro), Kylian Mbappé (segundo) e Lewandowski (terceiro).

Quanto ao selecionador nacional, Fernando Santos, votou em Cristiano Ronaldo (primeiro), Lewandowski (segundo) e Neymar (terceiro).

Entre os treinadores portugueses que estão no estrangeiro, apenas Paulo Bento, selecionador da Coreia do Sul, não votou em Cristiano Ronaldo para a primeira posição. O antigo técnico de Portugal escolheu Lewandowski (primeiro), o senegalês Sadio Mané (segundo) e Ronaldo (terceiro).

Pedro Gonçalves (selecionador de Angola), Hélio Sousa (Bahrein), António Conceição (Camarões), Luís Gonçalves (Moçambique) e José Peseiro (Venezuela) optaram todos pelo avançado da Juventus.

Por seu lado, Carlos Queiroz, que recentemente foi demitido do cargo de selecionador da Colômbia, não votou e não consta sequer das listas de votantes divulgadas pela FIFA.

Na votação para o melhor treinador do ano, os alemães Jurgen Klopp e Hans-Dieter Flick tiveram exatamente a mesma pontuação (24 pontos), mas o técnico do Liverpool acabou por ser declarado vencedor, uma vez que, segundo os regulamentos, em caso de empate é dada primazia aos votos dos selecionadores.

Neste particular, Klopp teve 686 pontos, enquanto o treinador do Bayern de Munique teve 572. Flick perdeu igualmente para o compatriota nos votos dos ‘capitães’ das seleções (583 contra 666), mas superou-o nas votações dos jornalistas e dos adeptos.

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