Política
Deputado Sérgio Sousa Pinto diz que estalinismo chegou à liderança da Juventude Socialista
O deputado socialista Sérgio Sousa Pinto acusou hoje de estalinismo o novo secretário-geral da JS, Miguel Matos, dizendo que apagou o seu nome e o de António José Seguro da história desta organização de juventude.
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Hoje, no encerramento do XXII Congresso Nacional da Juventude Socialista, que decorreu em formato digital devido à covid-19, Miguel Matos falou em vários antigos líderes desta organização da década de 1970, como Margarida Marques e Arons de Carvalho, bem como de outros mais recentes, como Duarte Cordeiro, Pedro Nuno Santos e Maria Begonha.
Em declarações à agência Lusa, Sérgio Sousa Pinto considerou que “esse é o comportamento de um estalinista”.
“Com Estaline, as figuras incómodas à situação do momento iam sendo apagadas das fotografias. A eleição de um estalinista é a pior desgraça que podia acontecer a uma organização como a JS. Nunca pensei que a JS tentasse apagar-me da sua memória”, afirmou o atual presidente da Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, que liderou a JS na década de 1990.
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