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Quatro em cada dez escolas reprovam a Biologia e Geologia. Distrito de Coimbra é segundo melhor em médias
Quatro em cada dez escolas do ensino secundário tiveram média negativa no exame nacional de Biologia e Geologia em 2019, piorando os resultados em relação ao ano anterior, segundo dados do Ministério da Educação.
Com quase 26 mil exames realizados no verão de 2019, as notas desceram ligeiramente, passando de uma média de 10,93 valores para 10,69, segundo uma análise feita pela Lusa a dados do Ministério da Educação.
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Num universo de 620 escolas, houve 247 (39,8%) onde a média dos resultados dos seus alunos foi negativa, o que também revela o agravamento das notas, já que no ano anterior sete em cada dez estabelecimentos de ensino tiveram média positiva a Biologia e Geologia.
A lista feita pela Lusa é agora liderada pelo Colégio Cedros, no Porto (média de 16,8 valores), seguindo-se o Colégio de São Francisco de Assis, em Luanda, e a Academia de Santa Cecília, em Lisboa.
Já a Escola Secundária João Gonçalves Zarco, em Matosinhos, é a pública com melhor média (33.º lugar do ‘ranking’ geral), seguindo-se a escola Cunha Rivara, em Arraiolos (36.º lugar do ‘ranking’ geral), e a Clara de Resende, no Porto.
Porto, Coimbra e Braga são os três distritos com melhores desempenhos médios nesta prova.
Já no fundo da tabela surgem as escolas no estrangeiro, onde a média de todos os exames foi de 9,26 valores, seguindo-se o distrito de Portalegre e a Região Autónoma da Madeira.
As raparigas voltaram a ter um melhor desempenho neste exame, com uma média de 10,74 valores contra a média de 10,63 valores dos rapazes, naquela que é uma das mais importantes provas para quem quer seguir cursos superiores na área da Saúde.
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