Cidade
Sons da Cidade em Coimbra com programa reduzido e adaptado ao desconfinamento
“Num ano atípico, o Sons da Cidade regressa com um programa adaptado ao período de desconfinamento que o país atravessa (cumprindo todas as orientações das autoridades de saúde)”, anunciou hoje a Universidade de Coimbra (UC), em nota de imprensa enviada à agência Lusa.
Com um programa mais curto em comparação com edições anteriores, o evento começa no sábado e estende-se até segunda-feira, contando ainda com um espetáculo para 13 de setembro.
Neste fim de semana, o evento conta com visitas guiadas à Universidade de Coimbra, visitas associadas a três escritores com vidas e obras com uma ligação a Coimbra – D. Dinis, José Régio e Miguel Torga -, dois momentos musicais e uma iniciativa no Museu Nacional Machado de Castro, onde é proposto um olhar sobre sete peças da sua coleção, acompanhado por sete poemas.
O primeiro momento musical decorre no sábado, com uma viagem musical a três tempos, com três concertos no Jardim Botânico de Coimbra, que representam “tempos” diferentes: o cancioneiro trovadoresco galego-português, por Ricardo Leitão Pedro, a música conimbricense dos séculos XVI e XVII, pelo Bando de Surunyo, e o duo eletrónico Ghost Hunt.
Na segunda-feira, haverá uma atuação do grupo “Segue-me à Capela”, no pátio do Museu Nacional Machado de Castro.
Para além das propostas para este mês, o Sons da Cidade conta ainda com um espetáculo marcado para 13 de setembro, intitulado “73 Harpas no Mondego”, uma produção de Nuno Feist, que se propõe a reunir 73 harpas na mesma performance, que irá revisitar “momentos marcantes da história da Universidade”, refere a UC.
Para todos os eventos previstos para junho é necessário o uso de máscara e inscrição prévia.
A sétima edição do evento cultural é organizada pela Associação RUAS (Recriar a Universidade, Alta e Sofia), Universidade de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC).
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