
Em declarações à agência Lusa, o diretor, José Ruivo, realça que, em 2019, o museu do distrito de Coimbra registou 100 mil visitantes, “mas se este ano tivermos metade já não será mau”.
“Mesmo reabrindo ao público no final de maio, o impacto da pandemia de covid-19 vai manifestar-se durante o resto do ano”, disse o diretor, salientando que o turismo não se vai reativar com “um simples estalar de dedos”.
O responsável estima que neste período de encerramento, que começou em março e que se vai estender para lá da Páscoa, “que era uma semana fortíssima”, se registe uma perda de cerca de 20 mil visitantes.
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Esta era também a altura das visitas escolares, que estão todas canceladas, realça José Ruivo.
As ruínas romanas de Conímbriga, abertas ao público desde 1930, estão classificadas como monumento nacional, sendo uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal, situadas a 16 quilómetros de Coimbra.
Neste momento, decorrem no Museu Monográfico duas intervenções, uma de restauro da muralha e outra para instalação de um novo sistema de telecomunicações, ambas da responsabilidade do município de Condeixa-a-Nova.
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