A Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) vai aumentar o número de utentes e assistentes pessoais que integram o seu Centro de Apoio à Vida Independente (CAVI), na sequência da recente formação de novos profissionais, que decorreu na instituição.
Desta forma, será possível dar uma ainda melhor resposta perante o número de pessoas com deficiência que pretendem dispor de assistência pessoal para o desenvolvimento de projetos de vida autónomos.
Este foi um dos temas abordados na primeira reunião de utentes daquele serviço, que teve lugar hoje (13 de fevereiro) no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral de Coimbra. A ocasião serviu ainda para fazer uma avaliação do primeiro ano de atividade do CAVI da APCC e das mudanças que ele já permitiu no modo e na qualidade de vida dos beneficiários.
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Este projeto está integrado no MAVI – Modelo de Apoio à Vida Independente, um programa-piloto nacional cofinanciado por fundos europeus, e pretende permitir a pessoas com deficiência ou incapacidade ter um maior grau de independência no seu quotidiano. Nesse sentido, desde junho de 2019 que um grupo de nove assistentes pessoais acompanha 13 utentes da APCC na realização de atividades em domínios como a higiene, alimentação, deslocações, mediação de comunicação, contexto laboral, frequência de aulas, cultura, lazer ou cidadania, entre outros.
O CAVI da APCC tem como objetivo contribuir para uma inclusão efetiva e a autodeterminação. A sua atividade vai no sentido de garantir condições de acesso ao pleno desenvolvimento da autonomia e do exercício da cidadania, bem como à participação cívica e política. É cofinanciado pelos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento — Programas Operacionais do Portugal 2020, através do MAVI.
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