O Sexo e a Cidade
Não há Machado que corte…
A Câmara de Coimbra habituou a comunicação social a fornecer a documentação (pública) do que se discute nas reuniões do executivo.
Com o regresso de Manuel Machado, foi cortado o acesso digital, que existia desde que o ex-vereador Marcelo Nuno quis desmaterializar processos e mentalidades na 8 de Maio. Aconteceu sem aviso prévio e com a posterior desculpa de uma alegada protecção de dados.
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Como a cidade vive uma longa revival night, ainda acalentamos a esperança de regressarmos às resmas de papel que vinham dos tempo do actual presidente. Em vão.
Verdade seja dita, que há fornecimento de alguma papelada, a pedido, por favor, caso a caso, a quem interessa, quando eles querem, porque pensam que por mandarem podem fazer o que lhes apatece.
Não há papel ou e-paper para ninguém… saber pormenores? Não é por isso, pois não? As coisas sabem-se mais cedo ou mais tarde, mas quem publica online quer saber na hora. Sendo obrigados a chegar este mau estado, temos de esperar pelas Actas, que passaram a ser resumidas,outra inovação do poder que temos.
Entretanto, eles falam, votam e nós ficamos a ver que hoje está sol. E sinal que para nós será sempre um bom dia, desde que possamos ir rindo e vendo que quem manda na cidade do (des)conhecimento teima em ser igual a si próprio.
Os outros não protestam. Nós não nos calamos.
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