Autárquicas
PS quer vencer tudo!
O Secretariado da Secção de Santo António dos Olivais do Partido Socialista tomou posse esta segunda-feira, na sede dos de Coimbra, na Rua Oliveira Matos,
Cláudia Grandão Cortez é a nova Secretária-Coordenadora da Secção e Hernâni Caniço assume a liderança da Mesa do Plenário cor de rosa da maior freguesia de Coimbra.
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A cerimónia contou com a presença e participação de Rui Duarte, presidente da concelhia e de Pedro Coimbra, líder da federação distrital.
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A equipa liderada pela arquitecta Cláudia Grandão Cortez tem como objectivo principal a conquista da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, nas próximas eleições autárquicas.
Segundo explicou, o seu projecto quer ir ao encontro dos desejos e anseios dos cidadãos da Freguesia, pretendendo levar uma palavra de esperança, demonstrando seriedade nas atitudes e responsabilidade nas propostas.
Cláudia Cláudia Grandão Cortez revelou que o Secretariado da Secção, que vai estar em funções nos próximos 4 anos, assume como linhas orientadoras a criação de um Conselho Estratégico, onde seja possível recolher contributos e sugestões e criar um “ponte” entre os Olivais e a 8 de Maio.
Na cerimónia também falaram Hernâni Caniço, Rui Duarte e Pedro Coimbra.
O médico que preside ao Plenário defende que Santo António dos Olivais é um freguesia padrão, mas devia ser uma freguesia modelo.
Rui Duarte quer que as secções sejam o “braço armado” da concelhia e promete reuniões regulares com todas, para todos ficarem mais próximos das pessoas. O deputado quer afirmar o PS na área urbana da cidade (onde não conseguiu conquistar freguesias) e conseguir uma “vitória absolutíssima” na Câmara Municipal de Coimbra.
Pedro Coimbra recordou as vitórias nas autarquias, “o maior resultado de sempre” e manifestou o desejo de continuar a ganhar tudo. Quer vencer a Junta (recordando que as eleições raramente se ganham quando não são planeadas atempadamente, o que agora está a acontecer), a Câmara de Coimbra com maior absoluta, as Europeias (“Se o Centro-Esquerda ganhar temos um presidente de esquerda”), as Presidenciais (“nós hoje não temos PR”), nas Legislativas (“o pais precisa de um governo que não seja submisso”.
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