O festival que se estreou o ano passado com uma marca forte de juventude e diversidade traz este ano à Casa das Artes além da muita música performance, exposições, a gravação de um programa de rádio de stand-up comedy, tatuagens ao vivo e concertos íntimos para um só espectador.
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Nesta segunda edição, a música tem um lugar central no cartaz propondo uma viagem à descoberta desde o Soul e Breakbeat de Le Cirque du Freak passando pela paisagem
texturada do saxofonista Frederico Nunes para a aventura psicadélica de Sun Mammuth.
As exposições incluirão a Criatura Homosapinês, projeto de ilustração de longa data da designer Inês Gonçalves e a fotografia de rua de Diogo Frazão.
O projeto de alunos da Universidade de Coimbra, não tem outro fim senão a difusão
do trabalho de artistas novos artistas e o inequívoco apoio da Casa das Artes Bissaya Barreto
que o acolhe nesta edição.
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