No âmbito do programa “Floresta Segura”, os elementos da Equipa de Proteção da Natureza e Ambiente (EPNA) e do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) da Guarda Nacional Republicana (GNR) encontraram-se no terreno, até meados de março, para proceder à identificação dos locais que ainda não tinham sido intervencionados pelos proprietários no âmbito da execução das Faixas de Gestão de Combustível.
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O Comandante Operacional Municipal, António Coelho, recordou que “os proprietários tinham até 15 de março para limpar as áreas envolventes às casas isoladas e aglomerados populacionais, evitando multas entre 280 euros e 120 mil euros e contribuindo para a salvaguarda de pessoas e bens que muitas vezes são também os seus”.
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Após os incêndios catastróficos de 2017 uma área muito significativa de floresta foi intervencionada no ano passado pelos particulares na envolvente de casas e aglomerados e pela Câmara Municipal na rede viária mas o vereador da Proteção Civil, António Ferreira, adverte que “é preciso não deixar cair no esquecimento essa responsabilidade, que é de todos, na defesa da floresta e da segurança de pessoas e bens”, reconhecendo, porém, que “há cada vez maior sensibilidade por parte da população para a necessidade de proceder à limpeza dos seus terrenos”.
Esta primeira fase de intervenção da GNR no âmbito do programa “Floresta Segura” pretende-se que seja essencialmente de sensibilização da população, aferindo da execução das Faixas de Gestão de Combustível, complementando as ações que o Serviço Municipal de Proteção Civil, em colaboração com a GNR e os Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova, têm vindo já a realizar nas freguesias.
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