Desporto

Brasileiros pedem insolvência da AAC/OAF

Notícias de Coimbra | 11 anos atrás em 04-12-2013

A Direcção da Académica diz que foi “confrontada com notícias veiculadas pela comunicação social de que havia sido intentado pedido de insolvência da AAC-OAF alegadamente por incumprimento de contrato relativo ao jogador Luís Carlos Carneiro”.

A AAC-OAF diz que “desconhece, porque ainda não foi citada para essa pretensa acção, quais os fundamentos que terão sido alegados no pedido de insolvência”.

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Porém, esclarece “que não vê motivo que possa justificar tal medida processual, tanto mais que está ciente de não ter incorrido em qualquer incumprimento contratual que possa sustentar tal pedido”.

Assim, a AAC-OAF  adianta “que aguardará serenamente a eventual citação para essa hipotética acção, a fim de nela exercer os seus direitos e a defesa dos seus interesses”.

Como nestas coisas a melhor defesa pode ser o ataque a direcção de José Eduardo Simões refere que “`2 luz do exposto, a AAC/OAF reserva-se no direito de lançar mão de todos os meios jurídico-processuais, oferecidos pela nossa ordem jurídica, com vista à defesa do seu bom nome e da sua reputação”.

Recordamos que alguns media estão a noticiar que  deu entrada no 3º Juízo Cível do Tribunal de Coimbra uma acção especial de insolvência contra a Académica. O pedido será  da empresa brasileira Egool, uma socieda de gestão de atletas.

O processo, que terá o  nº. 3857/13.1, estará  relacionado com negócios e parcerias relacionados com Licá (Luís Carlos Carneiro), Sissoko e Niamien.

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Segundo o Mais Futebol, a Egool “diz-se credora de pelo menos, da quantia de capital de €1.100.000.00, acrescida de juros à taxa legal, os quais com referencia à data ascendem a €28.027.40 , computando-se assim o crédito global em €1.128.027.40”.

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