Pedro Coimbra volta a ser notícia por causa de assuntos não relacionados directamente com a actividade política. Depois da polémica que envolveu o desaparecimento do seu BMW e de 6000 Euros de receita do jantar dos 4o anos do PS, onde esteve António José Seguro, é agora acusado de burla.
A denuncia chegou à 1ª página do diário português maior tiragem e circulação, o Correio da Manhã. O jornal refere que uma empresária acusa o novo presidente da Águas de Coimbra e outros dois sócios de “burla num negócio de venda de uma sociedade que detém uma clínica de estética”.
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A notícia assinada pelos jornalistas Paula Gonçalves e Bruno de Castro Ferreira revela que a dita empresária, de seu nome Ilídia Gil apresentou uma “queixa-crime junto do Ministério Público”.
A senhora diz ter ficado com a “vida destruída”, afirmando que os “problemas surgiram quando abriu a porta da clínica”. “Apareceram dezenas de pessoas com trabalhos já pagos aos antigos sócios a exigirem tratamentos”. “Mais tarde chegaram as dividas a empresas e descobri que a clínica estava ilegal”. “Fui vigarizada e burlada”, conclui Ilídia Gil.
Ferreira da Silva, advogado que lidera a bancada do PS na Assembleia Municipal de Coimbra, é advogado de um dos sócios do Presidente da Federação de Coimbra do PS neste negócio e diz que a actual proprietária “está a usar uma estratégia para não pagar”. Já “Pedro Coimbra remete explicações para Nuno Melo, anterior sócio-gerente, que nega as acusações”.
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