A empresa que deseja construir uma “habitação de convivência” com 349 quartos nas antigas instalações da EDP, na Rua do Brasil, em Coimbra, deverá ser obrigada a disponibilizar 140 lugares de estacionamento previstos no âmbito do licenciamento da obra.
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O promotor deste empreendimento entre os números 1 e 17 da Rua do Brasil é a WPC 18 Coimbra Unipessoal, sociedade com sede em Lisboa, detida por estrangeiros.
A Câmara Municipal de Coimbra deliberou hoje, na reunião do executivo, que a WPC 18 não pode contar com um “perdão” proposto pela maioria socialista.
Os 6 vereadores da coligação PSD/CDS/PPM/MPT, Somos Coimbra e CDU votaram contra, derrotando assim os 5 eleitos pelo PS.
Recordamos que este assunto começou a ser discutido na última reunião do executivo municipal de Coimbra, mas depois dos vereadores Ana Bastos, José Manuel Silva (falou em novo caso Robles) e Paulo Leitão terem colocado algumas questões sobre o projecto, Manuel Machado optou por pedir informação complementar aos serviços municipais e reagendar o processo para este dia 8 de outubro.
Sidónio Simões, director do Gabinete para o Centro Histórico de Coimbra, esteve na sessão desta segunda-feira a defender o perdão municipal.
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“É um hotel para estudantes ricos”, salientou o vereador Francisco Queirós, que não quer ver em Coimbra o que está a acontecer em Lisboa e Porto.
Notícias de Coimbra pretende dar mais informação sobre este empreendimentos, mas tal ainda não é possível porque a autarquia não permite que a comunicação social tenha conhecimento antecipado ou na hora do que é discutido e votado.
Notícia em desenvolvimento com registo sonoro de todas as declarações
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