O homem detido na Lousã na posse de 210 pés de canábis vai aguardar o desenvolvimento do processo em liberdade, após ter sido hoje interrogado no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra, disse uma fonte da GNR.
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Como medidas de coação decretadas pelo TIC de Coimbra, o arguido, de 65 anos, fica obrigado ao cumprimento de apresentações duas vezes por semana na GNR da Lousã, onde reside e cultivava as plantas, adiantou a fonte à agência Lusa.
O comandante do Destacamento Territorial da Lousã da GNR, capitão Filipe Mendes, tinha revelado que o suspeito foi detido na quinta-feira pelo crime de tráfico de estupefacientes na vila da Lousã, distrito de Coimbra.
“No âmbito de uma investigação por tráfico de estupefacientes, que decorria há cerca de seis meses, foi dado cumprimento de mandado de busca domiciliária, tendo sido apreendidas 210 plantas de canábis em várias fases de maturação”, além de “três quilos de sumidades” e 35 doses de folhas da mesma planta prontas para consumo, informou hoje em comunicado o Comando Territorial de Coimbra da GNR.
O detido tem “antecedentes criminais pela prática do mesmo tipo de crime”, ainda segundo a nota.
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