Coimbra
Canoístas com sensações “boas demais” em Montemor-o-Velho
O canoísta Emanuel Silva assumiu hoje que o K4 500 que atingiu a final dos mundiais de canoagem teve sensações “boas demais”, prometendo dar luta pelos primeiros lugares no domingo em Montemor-o-Velho.
“Foram boas demais. Na eliminatória e na semifinal. Objetivo cumprido. Esperemos que na final as boas sensações voltem a aparecer para um bom resultado”, disse.
João Ribeiro elogiou a “estratégia bem delineada”: “Sabíamos que tínhamos de largar bem e ganhar a frente. Foi o que fizemos. Tentar gerir os esforços para a última parte, com vento de frente. Conseguimos o objetivo que era entrar na final.”
David Varela avisou que o quarteto não pode “prometer medalhas, mas dar o melhor para dar uma alegria a Portugal”, atribuindo o favoritismo na final à Hungria, Alemanha e Espanha, seleções que passaram diretamente.
“Este resultado é reflexo do trabalho que temos feito com o treinador Rui Fernandes. Sensações boas. Estamos na luta. Os meus colegas transmitem-me muita experiência”, congratulou-se o elemento mais novo e recente na tripulação, Messias Batista.
Teresa Portela e Joana Vasconcelos entendem que poderiam ter feito “melhor” tanto no K2 500, oitavo em inédita final, bem como no K4 500, juntamente com Francisca Laia e Francisca Carvalho, que foi oitavo e falhou, inclusivamente, as meias-finais.
“Vamos ter de avaliar o que aconteceu, o que podemos fazer para melhorar. Valemos mais do que isto. O K4 não correu tão bem, mas temos trabalho feito”, disse Teresa Portela.
Joana Vasconcelos lamentou o vento de frente que prejudicou a dupla, mais franzina, no K2 e o lateral que de alguma forma também dificultou a missão do K4.
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