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5.ª Punkada abrem festival Clap Your Hands
Um espetáculo que celebra os 30 anos da banda 5.ª Punkada abre no sábado o festival Clap Your Hands, que decorre em Leiria até março com outras três noites e seis concertos de novos valores da música nacional.
Promovido em conjunto pela associação Fade In e pela produtora Omnichord, Clap Your Hands “celebra a música nacional das mais variadas geografias estéticas”, avança a organização.
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No arranque do festival, sobe ao palco do Teatro José Lúcio da Silva a banda 5.ª Punkada, fundada e mantida por utentes da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra há 30 anos.
O espetáculo em Leiria é mais um integrado na celebração de três décadas de música dos 5.ª Punkada, projeto que, segundo a Fade In, “tem provado que não há limites para a concretização de sonhos”.
Do programa do concerto faz parte a apresentação de um novo ‘single’, que antecipa o disco a lançar em março deste ano, e o documentário “Com amor, medo” sobre a banda que, em 2023, esteve pela primeira vez numa digressão europeia, além de ter sido convidada pelos Coldplay para a abertura de um dos espetáculos no Estádio Cidade de Coimbra.
Em Leiria, são convidados do quinteto os músicos Débora Umbelino (Surma), Vítor Torpedo (The Parkinsons, Tédio Boys) e Rui Gaspar (First Breath After Coma).
O festival Clap Your Hands prossegue depois no dia 02 de fevereiro com dois concertos no Teatro Miguel Franco: a estreia ao vivo do projeto Sangue Suor, dos três bateristas Susie Filipe, Rui Rodrigues e Ricardo Martins, e também dos Terrible Mistake, novo grupo que junta músicos de Leiria “na exploração de novos caminhos para o formato de canção”, avança a Fade In.
A 08 de março atua no Clap Your Hands Margarida Campelo, numa noite em que toca também um dos conjuntos que resultou do projeto Omnilab, que junta em residência de cocriação novos talentos de Leiria.
A fechar o festival, no dia 28 de março, estreia-se a nova proposta de Alexandra Saldanha e Nuno Duarte, dos Unsafe Space Garden. Segundo a Fade In, Santa Lúcida destaca-se pelo “arrojo estético” na “exploração vocal e semântica da língua portuguesa”.
A primeira parte da última noite está a cargo de Leonardo Pinto, criativo de 15 anos que deu nas vistas na primeira sessão de Omnilab e que também faz a estreia ao vivo no Clap Your Hands.
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