Cláudia Alexandra Silva e Sousa desapareceu em maio de 1994, em Oleiros. Em 2017, a justiça deu ordem de destruição do processo e por isso as autoridades já não investigam o seu desaparecimento.
Cláudia morava a 400 metros da escola. Normalmente tinha aulas de manhã, mas costumava ficar na escola à tarde. Naquele fatídico dia, uma funcionária da escola pediu-lhe para ir a casa buscar sacos do lixo. Infelizmente a menina nunca mais regressou à escola.
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A última pessoa a ver Cláudia foi uma vizinha. Esta conta que viu a menina a passar a correr junto ao seu portão, no caminho de casa para a escola. Revela ainda que ouviu as portas de um carro a bater e que, depois disso, Cláudia nunca mais foi vista.
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Em 2021 a mãe confessou ter as suas suspeitas do que pode ter acontecido: a mulher desconfia que uma prima lhe levou a menina, já que, certa vez, a mesma prima lhe tinha “pedido” uma filha.
A CNN revela ainda que outra tia da criança teria ido ao registo civil pedir a certidão de nascimento de Cláudia, sem o consentimento dos pais. Quando interrogada, garantiu que o fez a pedido de outra irmã e que lhe tinham contado que os pais tinham vendido a menina.
A informação foi confirmada por uma terceira parte, que tinha ouvido rumores que Claudia teria sido vendida por 400 contos e que agora estava em Espanha.
Em 2017 foi dada ordem de destruição do processo.
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