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PSD diz que PS não tem estratégia para Oliveira do Hospital
A última Assembleia de Secção do PSD de Oliveira do Hospital, que contou com a participação da Comissão Política Distrital de Coimbra, concluiu que “O Executivo Municipal do Partido Socialista continua a marcar os seus mandatos pela ausência de uma estratégia de crescimento para o concelho sendo evidente uma aposta excessivamente centrada no subsídio e nos eventos festivos em desfavor de verdadeira política de atração de investimento sustentável que seja criadora de emprego e de riqueza, continuando Oliveira do Hospital à espera da concretização de diversas promessas eleitorais como o investimento de milhões de euros, por parte de empresários, que resultariam na criação de centenas de empregos no nosso concelho.”
Nuno Vilafanha, o líder do PSD local diz que “a falta de investimento e de aposta no Turismo torna-se patente na ausência de uma unidade hoteleira na cidade de Oliveira do Hospital e noutros investimentos necessários, nomeadamente em Lourosa e na Bobadela. Lamentavelmente, a Câmara Municipal é vista por potenciais investidores nesta área como um agente que cria obstáculos e não como um agente facilitador.”
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Segundo o social democrata, “Existem custos e despesas desnecessárias tidas, por exemplo, com um número excessivo de vereadores, com algumas prestações de serviços e com apoios à BLC3 sem que o concelho de Oliveira do Hospital tenha usufruído de qualquer retorno financeiro tratando-se de um sorvedouro de financiamento público que serve somente para sustentar a clientela política do PS.”
Esta política despesista contribuiu em parte para o injusto e excessivo aumento da água para o consumidor a que se juntou, aparentemente, a incapacidade em reduzir a despesa relacionada com a água através de um programa de intervenção sério e que se reflecte na ausência de resultados obtidos pela equipa criada pela Câmara Municipal para esse efeito, acrescenta o PSD.
Na nota de imprensa enviada pelo PSD a NDC pode ler-se que “Caso houvesse um maior rigor na gestão do município e contenção na despesa, não teria sido necessário aplicar a taxa máxima de IRS a 5 % e teria sido possível baixar o valor do IMI contribuindo para um pequeno alívio dos Oliveirenses que, com a reavaliação das suas casas e o fim da cláusula de salvaguarda irá sentir nos seus bolsos um aumento do valor a pagar de IMI”.
Para Vilafanha, a Saúde e a Justiça são outros dois exemplos da falta de estratégia e de habilidade negocial deste executivo municipal. “No primeiro caso há uma clara falta de respostas por parte da Câmara Municipal à ausência dramática de médicos no concelho”.No segundo caso, denota-se uma total incapacidade negocial que tivesse permitido manter o Tribunal Judicial de Oliveira do Hospital com todos os serviços necessários, sabendo-se que é o concelho mais distante da sede de distrito e que acabará por afastar a justiça dos oliveirenses”.
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