O Convento São Francisco é o palco deste projeto que promete celebrar a liberdade e a memória histórica.
Inspirado no livro de Álvaro Laborinho Lúcio com o nome “As sombras da Azinheira”, o espetáculo de ópera estreia na sexta-feira, 25 de Abril, no Grande Auditório do Convento São Francisco.
A noite de 25 de abril de 1974 é o ponto de partida para este espetáculo que dá a conhecer as histórias de Catarina, João Aurélio e Honório. Entre eles, tantas outras vidas são tocadas, testemunhadas, ou simplesmente intuídas.
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Trata-se de um espetáculo de ópera em três actos, num total de 12 cenas. O libreto é da autoria de Eduarda Freitas, baseado no romance homónimo de Álvaro Laborinho Lúcio, com a música a ser composta por Amílcar Vasques-Dias.
A encenação é da responsabilidade de Mário João Alves, sendo levada à cena pelo quinteto Ritornello
composto por António Ramos e Clara Dias nos violinos, Diana Antunes na violeta, Rogério Peixinho no violoncelo e Júlia Miranda no contrabaixo e direção musical de António Ramos.
Os solistas são Tânia Ralha e André Henriques e conta ainda com a participação de Hugo Brito como o homem da rádio (violinista-narrador).
Antes da estreia da ópera As Sombras de uma Azinheira, o público terá a oportunidade de conhecer de perto o autor da obra literária que inspirou esta criação: Álvaro Laborinho Lúcio.
Num momento especial de encontro entre literatura e música, o autor estará disponível para conversar com os leitores e autografar exemplares do seu livro a partir das 20:45.
A entrada é livre no foyer para detentores de bilhetes para o espetáculo de ópera.
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