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25 DE ABRIL quase SEMPRE!

Notícias de Coimbra | 9 anos atrás em 25-04-2016

A Sessão solene comemorativa do 42.º aniversário do 25 de abril, que se realizou nos Paços do Concelho de Coimbra, ficou marcada pela ausência da maioria dos deputados municipais e dos presidentes de juntas de Freguesia, bem como de 2 vereadores do PSD, nomeadamente Paulo Leitão, que também lidera a concelhia social democrata.

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Apesar do Presidente da Câmara Municipal de Coimbra ter saudado os deputados da Assembleia da República, nenhum dos 9 eleitos por Coimbra estava na sala, mas esses têm uma boa desculpa, pois a sessão no Parlamento decorreu à mesma hora da que se realizou em Coimbra.

Depois de terem assistido a partir da varanda da Câmara à cerimónia do hastear da Bandeira Nacional e à execução do Hino Nacional, pela Banda Filarmónica União Taveirense e trompetistas da Master Class do 2.º Festival de Trompete, que actuaram na Praça 8 de Maio, os eleitos locais locais fizeram os discursos da praxe.

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Perante as autoridades civis e militares (não vimos religiosas) a deputada municipal Helena Mendes, que só ontem soube que tinha de ir substituir Sampaio e Nora (os centristas só têm um deputado na Assembleia de Coimbra), foi a a primeira a usar da palavra. Como a deputada municipal do do CDS não teve tempo para preparar o discurso, citou Teresa Caeiro.

Ouça aqui Helena Mendes

O movimento Cidadãos Por Coimbra escolheu Rui Pato para seu porta-voz. O médico centrou em si uma boa parte do discurso e de quem lhe “ensinou a força da cantiga”.

Ouça aqui Rui Pato

O comunista Manuel Rocha optou por falar dos presos no Tarrafal, começando por dizer que a idade da história e idade dos humanos têm medidas diferentes, partindo daí para uma intervença à volta dos 40…e 2.

Ouça aqui Manuel Rocha

Maló de Abreu, que pelos vistos volta a falar em nome do PSD (tinha entregado a liderança da bancada a Nuno Freitas, começou por afirmar que estava ali para dizer “Primeiro, das verdades, as simples. A literária alocução do médico não agradou muito a Manuel Machado, mas no final o social democrata recebeu aplausos de pelo menos um vereador socialista.

Na verdade, Maló de Abreu ao condenar os “crimes” e os “erros”  do Metro, do Mondego, do iParque, do Património da UNESCO, da iluminação LED… tanto podia estar a falar dos tempos em que o executivo laranja governava Coimbra como do actual poder cor de rosa.

Ouça aqui Maló de Abreu

O líder da bancada socialista é Ferreira da Silva que terminou o seu discurso com flores, flores, flores, cravos vermelhos.

Ouça aqui Ferreira da Silva

Manuel Machado, em mais um momento histórico, recordou o passado e o presente, viajando entre a sua “outra encarnação” em que outorgou com Guterres a realização de obras no “Apeadeiro Velho” e a já mítica futura Auto Estrada Coimbra – Viseu,  “das cidades” e não “dos Duques”.
Ouça aqui Manuel Machado

Luís Marinho, Presidente da Assembleia Municipal de Coimbra, optou por não discurdar neste dia 25 de abril de 2016.

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No final do acto no 1º andar, os de novo amigos representantes da situação e da oposição regressaram ao Rés do Chão, onde inauguraram a Mostra fotográfica “Coimbra, memórias de abril”.

À margem da cerimónia, mas aproveitando a realização do evento, uma senhora representante da Alliance Française protagonizou cenas para um programa de televisão ou para um filme francês.

Já no fim do fim evento,  enquanto a  Banda Filarmónica e os Trompetistas proporcionavam um “apontamento musical, o órgão do invisual Luís Cortês repousava à sombra do Panteão Nacional e uma pomba esperava que alguém lhe desse milho.

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